PUNK ROCK , POLÍTICA E RELIGIÃO
Aproxima-se o dia do Rock e descubro mais razões para comemorar com intensidade.
Nesse trajeto de regresso as raízes, é que considero a minha apreciação pelo roquenrol quase em movimentos retilíneos de ida volta.
Comecei pelo Guns N`Roses, namorando Led Zeplin, mas foi voltando que me encontrei com a The Velvet Underground (uma das bandas mais importantes para a origem do punk rock nos Estados Unidos) e, finalmente pude experimentar todas sensações que o Rock N' Roll em todas as suas dimensões vanguardistas e para o futuro.
Sim, a Velvet Underground cruzou com as minhas experimentações do pensamento conservador no sentido de que reconhecer a máxima de Eclesiastes quanto a "nada haver de novo debaixo do sol", assim algumas sonoridades para mim antes estranhas e postuladas revolucionárias, em TVU encontraram sua matriz de starts e perfomances que o Rock incorporou, desde o Blues ao progressivo.
Sim, a Velvet tem um viés conservador. As suas canções reconhecem a naturalidade de certas normatizações que nos trouxeram até aqui como civilização. Com I am set free aprendemos que ser livre também é ser limitado, assim como a disciplina seria liberdade, se os seguidores de Renato não fossem tão apaixonados por Foucault (rsrs.)
Com a Velvet, o politicamente correto não encontra espaço para mimimizar as relações com a doce Jane de nossas vidas quando “aquele era um tempo em que, você sabe, aqueles eram outros tempos! Oh, todos os poetas estudaram regras de rima e aquelas garotas, reviravam seus olhos”.
Thank´s, Velvet Undround! I'm Set Free!
Deixo aqui o link de algumas (apenas algumas) canções que são minhas preferidas.
https://www.youtube.com/watch?v=wfzoyDOXfzY
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