BRT de Feira de Santana: A ambiguidade dos Defensores públicos
Na última quarta-feira (15), fiz um post sobre o drama da mobilidade urbana de Feira de Santana. Neste cenário dramático, citei a novela mais recente, a saber, a suspensão do início das obras do BRT, onde questionei as fundamentações da decisão interlocutória que a Defensoria Pública do Estado instou junto a Justiça para concessão de uma liminar para a tal suspensão. Pois bem! Escrevi a poucas horas dizendo Que Nem Sempre Precisa Ser Profeta para prever determinadas coisas que a lógica em si já delata. Vejamos o trecho do post do qual tratei sobre o drama da mobilidade ... E depois retomo aos comentários: Por isto insisto: por quê agora, uma instância da DFP é apresentada, uma vez que estava sendo analisada já algum tempo, conforme este comunicado publicado no site da Defensoria? Em nome de quem? De que ação coletiva representam? Eles afirmam no comunicado acima indicado que falam em nome de grupos hiposs...