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"É nós e depois de nós, é nós de novo"

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Hoje, (15), os jagunços do ex-presidente Lula, o Partido dos Trabalhadores (PT) se reuniram  tendo como pauta principal mostrar a sociedade que não aceitam o diagnóstico mais clarividente que leigos e acadêmicos já estão exaustos de saberem-no,vejamos: Sobre a Corrupção O PT não aceita que a hora da justiça exercer sua razão de ser CHEGOU! Não aceita que agora é a hora da encarar a corrupção até o fim. Até entendo que aceitar a navalha em sua própria pele não é algo fácil de admitir. Mas justificar a procrastinação da reforma  política e tantas outras pautas a Operação Lava-jato e ou a crise política que dela- da operação- advenha: é  o fascismo mais escancarado possível na tentativa de pôr uma cortina de fumaça diante dos fatos e da urgente necessidade de uma limpeza ética e moral na politica brasileira, cujo PT é protagonista. Sobre Lula Tamanho é o esforço do Partido dos Trabalhadores para blindar o ex-presidente Lula, que atribuir-lhe imputabi...

Opinião: Epitáfio da Pátria Educadora

Publicado em 02/01/2016 | 03h00 Não fossem suas consequências trágicas, negando às novas gerações a formação de que necessitam para emancipar-se intelectual e profissionalmente, a Base Nacional Comum Curricular (BNC) seria mais uma contribuição do governo Dilma Rousseff e do lulopetismo para o anedotário nacional. Os problemas começaram na escolha das 116 pessoas que redigiram o documento – classificadas como especialistas pelo Ministério da Educação (MEC). O órgão deve ter lá suas razões para não revelar seus nomes. Também não informou os critérios usados na escolha desses pedagogos anônimos nem as instruções que lhes foram transmitidas. Só agora, após a divulgação da BNC, é que alguns nomes estão vindo a público. Os autores da BNC primaram por apresentar sugestões acacianas, exibidas na novilíngua do lulopetismo. Para o ensino fundamental, enfatizaram o “desenvolvimento de ideias sobre a constituição da terra”, a “problematização do sentido da vida humana”, o prazer ine...

Com ou Sem Impeachment, Dilma não é a presidente da república. Ou: a crise de legitimidade do governo Dilma

Não precisamos xingar, vituperar e evocar impropérios sobre a vida da presidente Dilma. Não gosto que assim seja feito quando eu erro. Aprendi que por mais que um erro seja daqueles "clássicos" que já foram cometidos por outros em algum tempo da história, ainda assim; uma coisa são as certezas que os outros tem acerca dos meus erros e outra é meu olhar sobre eles.  Mais que isto, uma coisa sou eu, Fernando Lima, errar e, outra seria se Fernando Lima assim ocupasse um posto igual ou semelhante ao de Dilma Rouseff.  Acontece que daqui de meu mundo e minha história, já errei muito e, para mim, a grande descoberta de  manter um razoável parâmetro de saúde mental e relacional, é compreender o que significa coerência. Descobri acerca da  coerência alguns pontos que a fundamenta. Não necessariamente a partir de uma ótica meramente moralista,  mas como para dar mínima simetria e ligação a ideias que professamos e, com isto, comunicar de modo amplo e convince...

E quanto ao povo...

Depois de ler diversas reportagens sobre a crise política pela qual passa o Brasil, escrever alguma coisa soará meio redundante. Por isto, o resumo do dia é: Dilma e sua "boas intenções" desastrosas; Cunha e seus interesses; Os interessados e Cunha; Lula e sua soberania; Dirceu e sua causa.  E o povo? F**@-**!!! Há porventura alguma coisa que se salve? Quiçá seja o último fio de luz: as instituições e, disto, o possível amadurecimento da democracia. Viva o povo! Por Fernando Lima.