"É nós e depois de nós, é nós de novo"


Hoje, (15), os jagunços do ex-presidente Lula, o Partido dos Trabalhadores (PT) se reuniram  tendo como pauta principal mostrar a sociedade que não aceitam o diagnóstico mais clarividente que leigos e acadêmicos já estão exaustos de saberem-no,vejamos:

Sobre a Corrupção

O PT não aceita que a hora da justiça exercer sua razão de ser CHEGOU! Não aceita que agora é a hora da encarar a corrupção até o fim. Até entendo que aceitar a navalha em sua própria pele não é algo fácil de admitir.
Mas justificar a procrastinação da reforma  política e tantas outras pautas a Operação Lava-jato e ou a crise política que dela- da operação- advenha: é  o fascismo mais escancarado possível na tentativa de pôr uma cortina de fumaça diante dos fatos e da urgente necessidade de uma limpeza ética e moral na politica brasileira, cujo PT é protagonista.

Sobre Lula

Tamanho é o esforço do Partido dos Trabalhadores para blindar o ex-presidente Lula, que atribuir-lhe imputabilidade é só o rascunho da moral petista nesse palco incensado do teatro dos vampiros.
Ora, Lula está sendo apenas investigado e como qualquer cidadão (ele não tem mais foro privilegiado, diga-se de passagem) tem todo o direito de defesa.  Mas o que o tornaria inimputável?
Se um ex-premiê israelense, Ehud Olmet, julgado culpado por crime de corrupção: o que faria do ex-presidente Lula um ser acima de qualquer impetração?

Agora é com a gente...

Com todo o aparelhamento estatal vigente, já disse o juíz responsável pela Operação Lava-jato, o Sérgio Moro - quando depois de afirmar seu compromisso de levar até o fim o que lhe cabe nos autos - : “esses crimes que envolvem figuras públicas só vão adiante se contarem com a opinião pública e  a sociedade civil organizada e esse papel é dos senhores”.

É nosso!

Acho que o tal "principe do gueto", o Igor Cannário (figura ilustre do carnaval baiano) tem razão quando canta: "É nós e depois de nós, é nós de novo"


Por Fernando Lima

Comentários

  1. Falar mais é ser redundante, mas como a proposta do artigo é essa, vamos falando o que está na hora de falar e depois de falar, continuar falando. Bem cantou o poeta: "[...]muito tenho pra falar, solto a voz nas estradas, já não quero parar, meu caminho é de pedra, como posso sonhar..."
    Parabéns pelo artigo.

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