A bagunça de Rodrigo Janot. Ou: a campanha do PT: "Fica, Cunha!"

Janot mandou uma prova que não era sobre o homem no fim das contas.
Isso está uma bagunça.

Ou o marketing do PT não está nem se importando com isso, porque sabe que o povo já está no modo zumbi.

E a Catta Preta não voltou atrás, porque, na verdade, ela nunca disse que ele ou qualquer outro a ameaçou (quem leu a entrevista dela na ocasião deve saber, mas quem só leu slogan ou interpretação de mídia chapa-branca aí...). Ele está usando justamente a entrevista dela que originou toda aquela história. Na entrevista que deu ao jornalista (acho que ao Tralli, se não me engano), ela nunca disse que foi ameaçada por ninguém. Quando o jornalista pergunta se ela foi ameaçada diretamente ou se deram a entender isso, ela afirma que não. Só diz que está com medo dessas pessoas mesmo assim, porque são pessoas poderosas e, portanto, perigosas. Aí agora tem mais essa: o relatório das interceptações da mensagem de celular citada pelo Janot contra o Cunha revela que a tal mensagem do Léo Pinheiro (aquele todo envolvido com o PT e sua campanha de 2014, aquele senhor da OAS que comemorou a vitória de Dilminha junto com os petistas da cúpula - mas claro que os petistas das redes sociais não acompanham nada, só leem os blogs que receberam propina e também vivem do dinheiro do governo) não era pra Cunha, e o conteúdo da mensagem era inclusive sobre dinheiro pra campanha do PT.

Com essas "provas" contra Cunha, realmente: Ninguém quer que ele saia de onde está, ao contrário, parece até que o PT quer manter o homem lá. No fundo, só quer gerar confusão pra marketing de vilanização. Usar o Cunha como vilão pra fazer cortina de fumaça para a organização criminosa. Em Veja, a do triplex do Lula.


(As notas na imagem postada são da revista deste último sábado.)




Por Fabricia Miranda

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