Protagonismo ciberntético

Esta é a geração dos internautas brasileiros. Estão em vários blogs, espalhados “subversivamente” na rede, graças à inclusão digital.  Se por um lado todos podem ter voz em seu nicho virtual, por outro lado, por vivermos num país que tem no governo e na educação enviesada a formação da imbecilidade – a internet se torna o palco de “pseudo-sumidades” a falar de diversos assuntos cujo conteúdo depõe em hashtag o flagrante seus ódios e superficialidade.
Se eu disser que são esquerdistas, logo me chamarão de direitista, pois na cabeça deles, é só um biombo político-ideológico, no entanto, mais do que uma ideologia, trata-se de um processo cultural, fomentado pelo pensamento comunista, fadado a caduquice, seja na práxis (como prova a história como a antiga URSS e afins), seja no campo intelectual, que já não tem mais criatividade, e, por isto, amontoam livros maçantes e ainda induzem ao mimetismo universitário de babacas pela revolução sem causa; ou de propagandistas gratuitos de heróis assassinos.  São estes que contribuem para esse processo de massificação da idiotice pelos seus viralzinhoshistéricos e vazios. Eu dou razões:
  • Na falta de argumentos, xingam e tergiversa o assunto com terminologias do academicismo de orelha;
  • Tem um único contraponto a quem pensa diferente deles, ex.: se há uma crítica contra a atual democracia, logo tais críticos são postos como fascistas ou a favor da ditadura;
  • São de curta memória, uma vez que o que vale é a conveniência, como no caso de cristalizarem como único o golpe o de 1964 enquanto ignoram os vários golpes socialistas na história- uma desonestidade sem precedentes.
Elenquei acima apenas algumas razões que constitui a amnésia dessesprotagonistas cibernéticos, cuja existência em nada difere de memes proliferativos da idiotice cibernética!
Por uma internet mais útil!
Fernando Lima.

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