Pelo Social, sim! Socialismo?

Antes que digam que sou de Direita, elitista, fascista e ou qualquer outra pecha dos que não conseguem conviver com a diferença- embora esporre o palavreado da liberdade e da evolução-; desconhecendo minha origem pobre e de formação protestante, onde meu pai dizia que o que tínhamos para comer era “aquilo ali” e, não havia outro meio de termos abundância senão pela via da dignidade (ao que depois, já adulto, chamaram de mérito) -digo por que não sou de Esquerda nem do que a ela valha:
- Pressupõem-se os detentores da bondade pelo social;
- Falam de liberdade quando, na verdade, não a suportam pela vertigem que tem em pensar que é pelo suor, e, pelo suor apenas que deve o homem viver dignamente do seu trabalho;
-Justificam a sacanagem e o jeitinho brasileiro, chamando o bandido de revolucionário e o saqueador de herói do povo;
- São preguiçosos no pensar, e orelhas de academia;
- Vivem a eterna autocomiseração sindicalista de “burgueses e proletariado”;
- Ignoram a história, cristalizando os que lhes é conveniente, historicamente, desdenhando da complexidade peculiar aos eventos por ele citados (vide ditadura brasileira);
-Tem medo de admitirem ideias plenas e fazem da relativização o prognóstico de suas tergiversações;
- Usam o discurso da desinstitucionalização como aporte para uma “revolução sem causa” onde prevalece a conveniência do poder que irá se apoderar de todo o aparelho;
- Não conseguem utilizar nem mesmo as ferramentas marxistas, quando paternalizam (Marx não era paternalista) e pelo social submetem a ociosidade aqueles que possuem menos recursos do pensar;
-Finalmente, a exemplo do Governo atual, coem mosquitos e engolem os camelos pré-fabricados por eles mesmos.

É o que penso!