Sermão: O Encontro de Bartimeu
Hoje a oferta de encontro com Cristo é imensa, repetitiva , simplista, egoísta, utilitarista, antropocêntrica, enfim, desprovida de verdadeiro significado.
A necessidade de encontrar-se, é sempre do homem para Deus e não o contrário.
Tese: Não há uma barganha no encontro Cristo, mas sim uma reciprocidade como produto de toda ação humana em vista da intervenção divina no espaço e no tempo.
Os aspectos do encontro:
1º Adorá-lo é a atitude comum.- Bartimeu o reconheceu como o Messias. Marcos 10.47
Também ele reconhece a misericórdia divina como único meio para ser alcançado por Jesus.
2º Não se acomodar a circunstância- Bartimeu mendigava, no entanto, ao ouvir falar de Jesus está pronto a desistir de sua mendicância largando a capa. Ele insistiu para falar com Jesus, v. 48.
Também se diz que, quando Jesus chamou-o, logo “saltou” (disposição) e foi ter com Jesus e respondeu a Jesus: “Rabi, mestre, eu quero ver!”.
3º Uma inclusão é feita em amor e fé – Bartimeu que “estava assentado à beira do caminho (v.46) logo “seguiu Jesus pelo caminho” (v.52).
4º Todo encontro trás o testemunho que glorifica a Deus, seja pela boca de um ou mesmo pela boca de muitos, como registra o discípulo Lucas, no capítulo 18 v. 43.
Conclusão: Todo encontro com Cristo carrega a conseqüência de glorificá-lo, de ser incluído, de ser desafiado a “querer” e de testemunhá-lo em fé.
Fernando.
Pregado em 13/09/2008 ma Assembléia de Deus no Alto das Pombas (Salvador).
Amigo, as suas contribuições são interessantes, mas o pensamento Agostiniano é da teologia universalística. "Ame e faça o que você quiser, pois o que for feito por amor não será pecado". A lei de Deus é santa, justa e boa" e pecado é sim, existe sim mesmo sob boas intenções; sempre será transgressão dessa lei.
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